Com essa letra e esse arranjo maravilhoso, nas vozes destes mitos de nossa época, a família Cabreira deixa esta mensagem para a família "Patropi", com os desejos de muita paz e saúde, para que no ano que vem, tenhamos muitos pretextos para nos encontrarmos.
Aproveitemos esta oportunidade que a vida nos deu, de nos conhecermos e mantermos este grupo unido ao longo dos anos, somos privilegiados, muitas vezes o esforço de cada um em participar dos encontros fez a diferença, e esta atitude é o diferencial na nossa amizade, obrigado pessoal, obrigado Patropi. Feliz Ano Novo a toda(o)s.
Abaixo clip legendado:
Quem somos...
Este blog tem a pretensão de resgatar histórias de um grupo de amigos, que na década de 70 foram muito unidos em torno de uma agremiação chamada "Clube Atlético Patropí", um time que nasceu no bairro "Menino Deus", mais precisamente na rua "Barão do Gravataí".
Que a experiência seja boa...
Este blog tem a pretensão de resgatar histórias de um grupo de amigos, que na década de 70 foram muito unidos em torno de uma agremiação chamada "Clube Atlético Patropí", um time que nasceu no bairro "Menino Deus", mais precisamente na rua "Barão do Gravataí".
Que a experiência seja boa...
30 de dezembro de 2009
29 de dezembro de 2009
Dias lindos de verão na Barão
Qui zoeira qui zorra todo mundo a mil pelo Brasil.É isso aí negadinha da Barão.Que sorriso pirado na cara destes caras malucos de cara já há um tempão na Barão.Táva todo mundo a fim de uma grande festa esquecida da Barão.Até o tiu apareceu e mandou todo mundo prá lá que pariu.Muito Iém Iém Iém... e até as guria tavam a fim de curtir um tempo que já passou.Que melou!Mas falta os cara que não deram as cara.Estão prá lá de Baguidá.Alguma coisa acontece quando cruzo a barão...Tá todo mundo de cara lembrando as cenas que ainda vibram no fundo da galera.Já faz tempo e ainda ouço seu Antonio dizendo..."Mêllo vai prá casa Mêllo...".
22 de dezembro de 2009
E o Patropi encerra o Ano assim...
...com esse "sorriso estampada bem na cara dessa gente" (alguém já cantou isso), na expectativa de que nos próximos encontros sempre apareçam amigos que há muito tempo não vimos, ou novos como a Luna, pra gente matar a saudade, descontrair, ser simplesmente saudosista, jogar a palavra fora como fazíamos à trinta e tantos anos atrás, voltar a ser criança, ou à adolescência que marcou as nossas vidas nesta cidade, neste bairro, nesta Barão.
Bom ano a todos.
Bom ano a todos.
O motivo do 2º encontro...
Com o pretexto de uma pesquisa, realizamos nosso 2º encontro, tivemos grandes surpresas, uma delas foi a presença de Luna, uma simpática garota que faz parte de um projeto acadêmico, o Projeto Habitantes do Arroio, conversou com quase todo mundo, fez muitos questionamentos relativos ao seu trabalho, com seu conhecimento, estimulou muitas lembranças do pessoal sobre aquela região.
Nesta foto a Luna aparece com parte dos "guris" presentes no bar do Dino.
O Patropi agradece a Luna por ter propiciado este encontro.
Nesta foto a Luna aparece com parte dos "guris" presentes no bar do Dino.
O Patropi agradece a Luna por ter propiciado este encontro.
E a grande surpresa...
17 de dezembro de 2009
Pois o Mello tinha uma foto do campo do Grillo!!!! Foi nesse campo aí que o Patropi estreiou lá pelo nov/71. Não lembro o resultado, mas o time até tirou foto, que tá publicada lá prá trás. Araça no gol, Caco, Grosso, Neco e eu, Marco Dargélio, Volmir e Didi. Baita time...se não me engano... perdemos. Foi a estréia das primeiras camisetas. Cada um comprou a sua. Era quase uma Hering, um pouco mais grossa, onde minha mãe bordou o primeiro distintivo. Apenas alinhavado, sem preenchimento nem nada. Mas como o Mello disse, era pontapé pra tudo quanto era lado. Venciam os mais fortes. Desde aquele tempo... O Marco era pequeno. Toda hora levantavam o cara. Driblava muito. O Volmir escapava com o jogo de braços dele. Empurrava todo o mundo. Lá embaixo era o Caco e o Grosso com bico pra todo o lado também. Era assim...
Gurizada, vamos puxar pela memória...
A chamada já foi feita, espero encontrar todos no Dino's Bar, e vamos colaborar com o pessoal que está fazendo este trabalho, esta pesquisa sobre o Arroio Dilúvio, com certeza temos muito o que falar, histórias que, se não vivídas, quem sabe ouvidas. Olha que se procurarmos, acharemos alguém que navegou no riacho quando era na Quatro Jacós...
Bem pessoal, vamos aguardar e se tudo der certo, teremos a presença de mais alguns que andavam desaparecidos.
Bem pessoal, vamos aguardar e se tudo der certo, teremos a presença de mais alguns que andavam desaparecidos.
Que loucura...
12 de dezembro de 2009
Histórias da Guaranha.
Pessoal, tem um link na coluna da esquerda do Blog, que é muito interessante, vocês vão se surpreender com o estudo feito na Guaranha, é muito bom para associarmos a fatos ocorridos em nosso tempo, vale apena dar uma olhada.
Olha só o que achei !!!
Campinho do Grillo II.
É verdade Mello, os espaços para "peladeiros" profissionais como nós, sumiram, não existem mais, lembra quando jogávamos na praça, tinha o "areião", o "merdão", o bequinho entre a 4 Jacós e a Barão, o espaço do mercado, que era calçado, e com uma leve "rampa", o "Grillo" e por aí vai, como tu bem dizes, aprendia-se a escapar da bota e do carrinho, que naquela época não era proibido, na verdade quem corria risco era quem dava o carrinho, imagina deslizar em areião, e entulho, quase sempre saía todo esfolado, isso no mínimo. Eu mesmo uma vez jogando na Borges, ao lado do prédio do Ipê onde tinha um campinho de areia do Guaíba, dei um carrinho e deslizei com a canela num cano de ferro enterrado, meu foi um horror, tenho a cicatriz até hoje.
Eu joguei poucas vezes no campinho do Grillo, mas lembro que não devíamos bater a bola nas paredes das casas, sempre tinha um para dizer que aquela era a casa do "Buda", do "Tadeco", do "Ferradura" e por aí vai nós nem sabíamos de quem era a casa, mas metia medo os nomes, então era melhor respeitar, e todos sabiam que na "GUARANHA" a coisa pegava, ao lado oposto ao Grillo "a direita da tua foto Mello" tinha um bar, e volta e meia a bola caía la dentro, quando não tinha ninguém na porta assistindo e que não deixava a bola entrar, depois neste local foi morar um cara que foi meu colega no colégio, o Luiz Antônio, mas isso já foi bem mais recente...
Eu joguei poucas vezes no campinho do Grillo, mas lembro que não devíamos bater a bola nas paredes das casas, sempre tinha um para dizer que aquela era a casa do "Buda", do "Tadeco", do "Ferradura" e por aí vai nós nem sabíamos de quem era a casa, mas metia medo os nomes, então era melhor respeitar, e todos sabiam que na "GUARANHA" a coisa pegava, ao lado oposto ao Grillo "a direita da tua foto Mello" tinha um bar, e volta e meia a bola caía la dentro, quando não tinha ninguém na porta assistindo e que não deixava a bola entrar, depois neste local foi morar um cara que foi meu colega no colégio, o Luiz Antônio, mas isso já foi bem mais recente...
Ele voltou...o Mellinho voltou novamente...
Pô Mello, tu não pode assustar agente desse jeito, ficar tanto tempo sem dar notícias causa preocupação, sabe como é !!!
Mas o retorno foi em grande estilo, com postagens fotográficas e tudo o que tem direito.
O armazém da esquina é o "2 irmãos", eu lembro que era uma "zoeira" lá dentro, uma coisa que me recordo bem, era da altura do balcão, onde ficava o caixa, a imagem que tenho é que era muito alto, e os "alemão", como chamávamos os donos do varejo, vendiam de tudo ali.
Na verdade Mello, o Beco se chamava "Beco" mesmo.
Tu sabes que na verdade fui entender a pouco tempo, porque a barão e adjacências ficavam submersas quando chovia. Lendo alguns artigos por aí é que fui entender, simplesmente aterraram o riacho, e o escoamento que era natural, deixou de ocorrer. Se colocaram novos dutos para o escoamento, com certeza o diâmetro não foi suficiente.
Mas apesar de tudo era a maior festa quando chovia, e olha que cansei de andar dentro daquela água poluída, não fiquei sabendo de nem um caso de doença, se isto ocorresse nos dias de hoje, era secretaria disto e daquilo fazendo levantamentos, qualquer espirro seria uma epidemia causada pela água parada.
Será que essa "piazada" de hoje anda mais "frágil" ???????
Mas o retorno foi em grande estilo, com postagens fotográficas e tudo o que tem direito.
O armazém da esquina é o "2 irmãos", eu lembro que era uma "zoeira" lá dentro, uma coisa que me recordo bem, era da altura do balcão, onde ficava o caixa, a imagem que tenho é que era muito alto, e os "alemão", como chamávamos os donos do varejo, vendiam de tudo ali.
Na verdade Mello, o Beco se chamava "Beco" mesmo.
Tu sabes que na verdade fui entender a pouco tempo, porque a barão e adjacências ficavam submersas quando chovia. Lendo alguns artigos por aí é que fui entender, simplesmente aterraram o riacho, e o escoamento que era natural, deixou de ocorrer. Se colocaram novos dutos para o escoamento, com certeza o diâmetro não foi suficiente.
Mas apesar de tudo era a maior festa quando chovia, e olha que cansei de andar dentro daquela água poluída, não fiquei sabendo de nem um caso de doença, se isto ocorresse nos dias de hoje, era secretaria disto e daquilo fazendo levantamentos, qualquer espirro seria uma epidemia causada pela água parada.
Será que essa "piazada" de hoje anda mais "frágil" ???????
10 de dezembro de 2009
Campinho do Grilo
Aqui aparece o Grilo a esquerda.Todo sabado pela manhã havia futebol no campinho com torneios e todo mundo de camiseta limpa e rede nas goleiras.O carro que aparece é o aerowillys azul turquesa possante carro do véio.Essa foto foi tirada em fevereiro de 1969.Curioso que o time que está jogando com camisetas listradas parece até o Patropi.Essa foto foi tirada da marquise do edifício Pinheiro por mim.Eu jogava quase todas as tardes durante a semana no campinho.Aí eu aprendi muito como jogar bola e também como se safar de tomar muita bota.O pessoal aí não dava arrego.Eles batiam mesmo.Hoje não existe mais o campinho.Aliás um fenomeno que aconteceu em todos os bairros em Porto Alegre. A diminuição dos espaços de diversão para garotada.
Enchentes da Barão
Aí pessoal, lá tô eu no poste com uns 09 ou 10 anos.Essa foto foi tirada em 1968 ou 69, pelo meu pai que gostava muito de fotografar.A imagem mostra ao fundo a esquina da Múcio Teixeira com a Barão.A Múcio seguindo terminava no Malvásio(Empresa que trabalhava com couro) lembrado pelo Francisco.No beco a esquerda eu lembro do armazém na esquina.E havia um sinamômo onde pegavamos as bolinhas para atirar com funda(forquilha).A Barão ficou debaixo d'agua.Eu não lembro como chamava o beco onde existiu o arroio diluvio, mas lembro que era local de maloqueiros e bebados.Muitas vezes atalhei por ali.Mas dava um medo danado de ser atacado as vezes a noite.
9 de dezembro de 2009
Levei um puxão de orelhas.
Pessoal, levei um puxão de orelhas daqueles, o cara me disse o seguinte: "como é que vocês não botaram o meu nome no Blog como o goleador da Barão, o cara que mais gols fez na Barão", ainda não descobriram quem é? Pois então aí vai, o Tião, é isso mesmo o Volmir, quando me identifiquei pelo telefone, o cara não parou mais de falar, acho que era "saudades", o papo foi de uma emoção muito grande, coisa para matar a saudade mesmo.
Então Tião, esta é pra ti... e pra contar para os teus descendentes.
O Volmir, o Tião, o Metralha (só não sei qual é o número), o Magrão, o Vonir e muitos outros apelidos Foi:
O MAIOR GOLEADOR DA BARÃO.
Tá bom assim?
Então Tião, esta é pra ti... e pra contar para os teus descendentes.
O Volmir, o Tião, o Metralha (só não sei qual é o número), o Magrão, o Vonir e muitos outros apelidos Foi:
O MAIOR GOLEADOR DA BARÃO.
Tá bom assim?
8 de dezembro de 2009
De cara nova, mas com a mesma idade...
E ai pessoal, o blog está de cara nova e com algumas poucas facilidades, não é muito, mas dá pra brincar, quem sabe a gurizada volta a se manifestar, principalmente os baixinhos, "Babado", "Garça", "Mancha", "Cesário" .
Sem contar os "grandinhos", o Hortêncio, o Beto Tortorelli, a Maria José, o João Baptista, o Dino, bem, o Dino eu entendo, é capaz de levar "choque" no teclado.
O Mellinho que eu sei, tem fotos da Barão, socializa Mello, coloca no Blog, isto serve pra todos, fotos antigas, "é um museu de grandes novidades", já dizia o poeta Cazuza.
Eu sei que todos lêem o Blog, portanto...
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